Vereadora Marielle Franco e a Hipocrisia

O caos instaurado no Brasil após a morte da Vereadora é nítido. Não se fala em outra coisa no país; Mas afinal de contas quem está errado e quem está certo?

Ambos os lados estão errados, aqueles que se consideram de direita e principalmente os esquerdistas que soltam frases e afirmações aleatórias e sem embasamento, beiram o ridículo e a insanidade, alguns parecem não ter lido uma matéria a respeito do acontecimento:
“Morreu por ser negra”
“Morreu por ser pobre e moradora de favela”
“Morreu por ter denunciado a corrupção da PM”

Outras frases chegam a ser piores, mas como é comum o pessoal da esquerda sempre pensar com emoção e não com a razão, vamos á alguns questionamentos.

Então se um gay for assassinado eles dirão que é homofobia? Mesmo se, o assassino não tiver conhecimento da opção sexual do mesmo?

Se um negro for morto dirão que é racismo, mas se o assassino também for negro? Como fica?

Quem matou a vereadora, o motorista do carro onde ela estava e, feriu a mulher que os acompanhava? A identidade dos assassinos ainda é desconhecida, assim como a motivação do crime. O que se sabe que é ela teria sido perseguida por uma distância de 4km, da Lapa até o local do crime.

Obviamente aqueles que mataram Marielle sabiam da reunião ou até mesmo estavam presentes no local. Mas afirmar que a polícia foi responsável beira a insanidade, aliás, quase tudo aquilo que membros da militância de esquerda vomita sem ao menos meia hora de pesquisa no Google, beira a insanidade.

Como dito antes, comemorar é errado, antiético e imoral. Usar como palanque político é igualmente errado, a vereadora era contra intervenção Federal no Rio de Janeiro, logo após, criticou fortemente a polícia.

Ora, ela não poderia criticar a intervenção Federal no RJ e reclamar de segurança, quando a situação no Estado poderia estar muito pior sem as forças armadas. Faltou coerência…

Marielle ao falar da polícia e insultar o Batalhão da PM chamando-o de “Batalhão da Morte” também esqueceu de mencionar que a polícia do Rio além de ser aquela que mais mata, também é aquela que mais morre…

A Militância política sobre a morte de alguém não poderia piorar. Jandira Feghali filiada ao partido PCdoB e investigada por receber propina na operação Lava a Jato, publicou em seu Twitter que durante o ato em homenagem a vereadora, os manifestantes cantaram o Hino da Internacional Socialista.
Será que todos esses que cantaram o hino sabem, que o Socialismo matou negros (assim como a vereadora) e gays (assim como Jean Wyllys)?

Para finalizar, imagine o seguinte cenário. E se um membro da família dos Bolsonaro tivesse sido assassinado, o que você, acha que os filiados dos partidos de esquerda como PSOL, PCdoB, PT e afins estariam fazendo neste exato momento?
Com toda certeza estariam bebendo Whisky, fumando maconha e bradando a morte dos “fascistas”.
Devemos estar de luto, não só pela vereadora e o motorista, mas também pelos mais de 120 policiais mortos. Pelo Jeremias, morador da maré. Pelo bebê que morreu ao ser baleado na barriga da mãe. Pela mãe que morreu ao ser baleada junto com seu filho ainda na barriga.

Devemos estar de luto pela Thárcila que morreu ao tentar proteger seu filho de 3 anos em um assalto em Irajá. Pela jovem que foi assaltada e depois atropelada,mesmo estando grávida, devemos rever nossos conceitos e ver aonde erramos. Como chegamos até aqui?

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